O AECT Rio Minho presentou o seu proxecto piloto do Centro do Patrimonio Cultural Inmaterial do Rio Minho Transfroteirizo

O AECT Rio Minho apresentou o projeto piloto do Centro do Patrimônio Cultural Imaterial do Rio Minho Transfronteiriço

O AECT Rio Minho presentou o seu proxecto piloto do Centro do Patrimonio Cultural Inmaterial do Rio Minho Transfroteirizo

Nasceu no âmbito da iniciativa LIVHES, que procura implementar novas formas de valorização do PCI como ferramenta de coesão territorial

 

O AECT Rio Minho abriu as suas portas com um Seminário de Transferência, organizado em Valença, onde foram apresentados os resultados do projeto LIVHES e o projeto piloto do Centro do Patrimônio Cultural Imaterial do Rio Minho Transfronteiriço. O evento contou com a participação de Luis Ulloa, que deu início à projeção do vídeo do projeto, bem como da empresa responsável pela criação da plataforma web, onde estão incluidas fichas do Patrimônio Cultural Imaterial (PCI) do território, um mapa e informações sobre a rede de museus e centros de interpretação, além da agenda cultural e notícias.

Durante o seminário, foram abordados os planos para o futuro Centro do Patrimônio Físico, que estará localizado na antiga Alfândega de Valença. Além disso, está em desenvolvimento uma exposição itinerante. A iniciativa do AECT Rio Minho recebeu os parabéns dos assistentes, que num debate muito construtivo, realizaram várias recomendações.

Este evento representa um passo importante na promoção e preservação do patrimônio cultural imaterial da região do Rio Minho Transfronteiriço. O Centro de Patrimônio Cultural Imaterial, juntamente com a plataforma web, desempenhará um papel fundamental na divulgação e valorização da vasta herança cultural.

O projeto LIVHES, co-financiado pelo Programa Interreg Sudoe através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER), atende a uma necessidade e vários desafios territoriais partilhados pelas áreas escassamente povoadas do sul da Europa, como por exemplo: encontrar e implementar novas formas de valorizar o patrimônio cultural imaterial, como ferramenta de desenvolvimento econômico sustentável e coesão territorial.